terça-feira, 15 de julho de 2014
Simplesmente diferente (2012)
Nesta união onde a maldade vive sempre,
vocês chama-lhe sociedade, eu procuro uma igualdade diferente...
sou diferente, sou um ser comum mas próprio,
neste mundo não sou ninguém, identifico-me com um anónimo,
mesmo que se envergonhem não me podem ajudar,
com que cara é que me vão ouvir se têm duas para mostrar?!
nunca sei! mas hoje vivo mais decidido que nunca,
se o arrependimento mata deixa-me viver só com a culpa,
porque buracos no coração é onde eu não me encaixo,
ponho o orgulho acima de tudo, nada me deixa em baixo,
muitos sentem culpa no que digo, tenho a afeição de poucos,
não chamo o nome de ninguém para chamar a atenção de todos,
é a experiência da idade que me dá a confiança que quero,
pois o engelhar da pele faz-me amaciar o ego,
conhece-me e descobre porque me acham irritante,
aproxima-te e vê de perto o meu olhar distante.
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